Pelé foi três vezes campeão mundial como jogador (em 1958, 1962 e 1970), o que nenhum outro jogador conseguiu repetir até hoje. Como não houve as Copas de 1942 e 1946, os italianos bicampeões em 1934 e 1938 perderam essa chance. Só Gilmar, Djalma Santos, Bellini e Garrincha (campeões em 1958 pelo Brasil e presentes na Copa de 1966) chegaram perto.
Na Copa de 1938, contra a Polônia, a chuteira direita do atacante Leônidas estourou. Naquele tempo, não havia chuteira reserva. Por isso, enquanto ela era consertada fora de campo, Leônidas continuou jogando. Pegou o rebote de uma falta cobrada pelo ponta-esquerda Hércules e marcou - descalço - um dos seus quatro gols na partida vencida pelo Brasil por 6 a 5.
Nenhum capitão conseguiu sagrar-se bicampeão do mundo. Maradona, campeão em 1986 e vice em 1990, e Dunga, campeão em 1994 e vice em 1998, foram os que chegaram mais perto dessa façanha. Bellini, capitão do Brasil em 1958, não disputou nenhuma partida em 1962, quando o capitão era o zagueiro Mauro.
A revista "Placar" fez, em 1998, uma enquete com 64 personalidades esportivas para saber qual seria a seleção de todos os tempos. Cronistas, ex-jogadores e técnicos que participaram de Copas escolheram como integrantes da equipe: Gilmar; Djalma Santos, Carlos Alberto, Domingos da Guia e Nílton Santos; Gérson, Didi e Zizinho; Garrincha, Leônidas da Silva e Pelé.
O Brasil é o único país do mundo que teve dois técnicos irmãos dirigindo a seleção em Copas. Em 1954, Zezé Moreira foi o técnico no mundial da Suíça. Seu irmão Aymoré Moreira conduziu o Brasil ao bicampeonato mundial em 1962.
A camisa de poliéster usada pela seleção brasileira na Copa de 1994 pesava, seca, 215 gramas. Depois de uma partida, toda suada, chega a 390 gramas.
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