José de Alencar era filho do padre José Martiniano de Alencar. O escritor foi fruto de uma união ilegal do padre com a prima Ana Josefina de Alencar.
Seu pai foi nomeado governador do Ceará em 1834.
O apelido de infância de Alencar era Cazuza.
Ainda jovem, contraiu turberculose, doença que o perseguiu por toda a vida.
Em setembro de 1854, passou a assinar a coluna "Ao correr da pena", do jornal Correio Mercantil. Era sua estreia como jornalista. Em 1855, já era redator-chefe do Diário do Rio de Janeiro.
Sua peça teatral As asas estreou em 1858. Três dias depois, foi vetada pela censura por ser considerada imoral: contava a história de uma prostituta que se regenerara por amor.
José de Alencar casou-se em 20 de junho de 1864, aos 35 anos, com Georgiana Cochrane, filha de um médico inglês. Eles se conheceram no bairro da Tijuca (RJ), onde o escritor estava se recuperando de uma crise de tuberculose.
No vida política, foi deputado federal pelo Partido Conservador, ministro da Justiça entre 1868 e 1870, e senador.
Em 1876, Alencar leiloou seus bens e foi com a mulher e os filhos para a Europa, para tratar da saúde. Programou-se para ficar dois anos fora, mas sua tuberculose piorou e logo a família voltou ao Brasil.
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