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quinta-feira, 24 de maio de 2012

Beethoven: Quinta Sinfonia foi usada como símbolo de vitória na 2ª Guerra


Ludwig van Beethoven
 O compositor Ludwig van Beethoven nasceu no dia 16 de dezembro de 1770, em Bonn, na Alemanha. Seu sobrenome é derivado do nome da aldeia de Bettenhoven ("canteiro de rabanetes"), localizada na Holanda. É de lá que veio sua família. 
Seu pai era alcoólatra. Tinha como obsessão transformar o filho em um novo Mozart. Por isso, o obrigava a estudar piano horas a fio - muitas vezes de madrugada.
Em 1784, Beethoven ficou 2 semanas em Viena, na Áustria. Muitos historiadores acreditam que ele foi para a cidade ter aulas com Mozart. Anos depois, estudou com Haydn, outro grande compositor. Beethoven se referia a ele como "papai Haydn".
Para criar suas músicas, Ludwig van Beethoven despejava água gelada sobre a cabeça. Garantia que isso estimulava o cérebro.
Aos 32 anos, sofreu perda parcial da audição. Quando compôs a famosa Nona Sinfonia, aos 46, não podia ouvir mais nada.
Beethoven nunca se casou. Mas teve um grande amor, que ainda hoje é um mistério para os estudiosos. Foi para ele que escreveu, em 1812, a famosa carta "À Bem-Amada Imortal". O biógrafo Maynard Solomon, em 1977, concluiu que se tratava de Antonie von Birckenstock, esposa de um banqueiro de Frankfurt, mas isso não foi comprovado.
Em 1815, seu irmão Karl morreu e lhe deixou a guarda do filho de 8 anos. O compositor deveria dividi-la com a cunhada, mas decidiu entrar na justiça para ser o único tutor do sobrinho. Acabou conseguindo a guarda.
Morreu em 26 de março de 1827, vítima de pneumonia. Também tinha cirrose e infecção intestinal. Diz a lenda que seu último gesto foi erguer o punho para o ar, numa atitude de combate.
Durante a Segunda Guerra Mundial, as rádios inglesas usavam a abertura da Quinta Sinfonia em seus programas. As três notas curtas seguida por uma longa correspondiam, em código morse, à letra "V", de vitória.
Em outubro de 2005, foi descoberta a partitura manuscrita de uma das obras mais revolucionárias do compositor, "Grosse Fuge", da qual não se tinha notícia havia 115 anos. A peça estava no sótão de um seminário na Pensilvânia, nos Estados Unidos. Aparentemente, William Doane, um industrial de Cincinnati, admirador de hinos religiosos, o adquiriu em 1890 e o levou para lá.

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