O filme foi lançado na última semana de 1973, no Estados Unidos, e
provocou filas que se estendiam por quarteirões ao redor dos cinemas.
As cenas da protagonista Regan (Linda Blair), que, possuída pelo
demônio, proferia obscenidades, virava o pescoço, vomitava sobre o padre
e se masturbava com um crucifixo causaram crises nervosas em diversos
espectadores.
Além disso, padres e psiquiatras americanos relataram um aumento de pessoas que se diziam possuídas.
A produção foi um fenômeno tão grande que, na época, as revistas Times e Newsweek dedicaram extensas reportagens sobre o filme.
O efeito angustiante que se tem durante todo o filme é resultado do trabalho do diretor William Friedkin, adepto do cinéma-vérité (cinema verdade).
William peter, o autor do livro que deu origem ao filme, afirma ter
se baseado em diários de um padre encarregado de um caso de exorcismo em
1949. Ao caso original do sacerdote, William diz ter acrescentado
poucos detalhes.
O Exorcista - Versão do diretor foi lançado em 2000 nos
Estados Unidos. Nessa reedição, foram acrescentados 11 minutos e algumas
cenas, como a da menina Regan descendo as escadas de costas e de
quatro.
Fonte: Guia dos Curiosos
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